9 dic 2011
8 oct 2011
Paul McCartney diz que os Beatles teriam se reunido
Paul McCartney acredita que os Beatles teriam provavelmente voltado a tocar juntos caso nenhum deles tivesse morrido. Em entrevista ao Daily Express Macca disse: "Se John e George ainda estivessem aqui, é bem provável que nós teríamos uma reunião dos Beatles. Eu acho que a gente iria amolecer a ponto de falar 'vamos lá'". O ex-baixista da banda lembra que quando se juntavam para tocar por mais que eles estivessem discutindo o som resultante era sempre ótimo. McCartney de qualquer forma diz não ser grande fã desse lance do "e se?", mas que é divertido especular. Na entrevista ele também aproveitou para lembrar uma das histórias mais divertidas envolvendo ele e John Lennon. Em 1976 o ainda novo programa Saturday Night Live levou ao ar um esquete onde o produtor do programa Lorne Michaels oferecia a quantia de U$3 mil para que os Beatles se reunissem para tocar três músicas no programa. O que Lorne não podia imaginar é que McCartney estava vendo o programa na casa de Lennon - os dois estavam voltando a se falar após anos afastados - e que eles realmente cogitaram ir até o estúdio se apresentar. Infelizmente eles desistiram da ideia e assim a última chance do mundo ver John e Paul juntos no palco foi abortada. John Lennon foi assassinado em 1980 e George Harrison morreu em 2001 após perder luta contra um câncer.
Imagine Peace Tower será ligada nesse domingo
A torre luminosa IMAGINE PEACE TOWER, construída em homenagem a John Lennon, localizada na cidade de Reykijavik (Islândia), será acesa por Yoko Ono nesse dia 09 de outubro de 2011, em homenagem ao 71o. aniversário do ex-beatle. A iluminação, que cria um feixe de luz gigante apontada para o céu, deverá ser acionada na madrugada do dia 8 para 9 de outubro e permanecerá ativa até o dia 8 de dezembro - uma alusão ao dia em que John Lennon foi assassinado. Através do site oficial (http://imaginepeacetower.com) pode-se acompanhar uma cobertura fotográfica em tempo real da torre. Deus salve o eterno John Lennon!
Imagine Peace Tower será ligada nesse domingo
A torre luminosa IMAGINE PEACE TOWER, construída em homenagem a John Lennon, localizada na cidade de Reykijavik (Islândia), será acesa por Yoko Ono nesse dia 09 de outubro de 2011, em homenagem ao 71o. aniversário do ex-beatle. A iluminação, que cria um feixe de luz gigante apontada para o céu, deverá ser acionada na madrugada do dia 8 para 9 de outubro e permanecerá ativa até o dia 8 de dezembro - uma alusão ao dia em que John Lennon foi assassinado. través do site oficial (http://imaginepeacetower.com) pode-se acompanhar uma cobertura fotográfica em tempo real da torre. Salve o eterno John Lennon!
2 oct 2011
Lançamento do documentário Living In the Material World
21 sep 2011
Papel higiênico rejeitado pelos Beatles é leiloado
Segundo o jornal The Sun, o papel higiênico que foi rejeitado pelos Beatles durante a gravação do álbum Abbey Road, em 1969, foi leiloado na Inglaterra. Os integrantes do grupo não quiseram usá-lo por ser duro e brilhante demais. Um fã arrematou o rolo por 85 libras e disse: "não é todo mundo que tem um papel higiênico no banheiro rejeitado por John Lennon".
27 ago 2011
1964: os Beatles e Bob Dylan se encontram
"Olhando em retrospecto, eu ainda vejo aquela noite como um dos grandes momentos da minha vida. Na verdade, eu tinha a consciência de que estava dando início ao encontro mais frutífero na história da música pop, pelo menos até então. Meu objetivo foi fazer acontecer o que aconteceu, que foi a melhor música de nossa época. Eu fico feliz com a idéia de que eu fui o arquiteto, um participante e o cronista de um momento-chave da história."
Assim o jornalista norte-americano Al Aronowitz se refere ao clássico encontro que, exatamente há 40 anos, mudou a cara da música pop e da cultura popular, quando, no dia 28 de agosto de 1964, os Beatles foram apresentados a Bob Dylan e este os apresentou à maconha. O encontro, ocorrido no Delmonico Hotel, em Nova York, fez com que ambos artistas começassem a se enxergar como partes de um mesmo universo, cedendo atrativos musicais entre si --não havia mais consumismo infanto-juvenil de um lado e cabecismo adulto do outro, tudo era a mesma coisa. Nascia a música pop moderna.
O que a princípio parecia se tornar um breve alô entre jovens ícones se tornou um acelerador para novas certezas que ambas as carreiras vinham desenvolvendo. Fenômeno de mercado, os Beatles eram uma banda elétrica adolescente, cantando baladas de amor e petardos dançantes com maestria inigualável. Já o acústico Dylan nascera na mesma cena folk pacifista que habitava o bairro boêmio do Village e glorificava autores beat e músicos do povo.
Mas logo a seguir as coisas mudariam de figura. Dylan abraçaria a guitarra como um violão de maior alcance, ferindo seus próprios fãs puristas com decibéis de eletricidade distorcida, ao mesmo tempo em que deformava a própria lírica das canções de protesto para um panteão bíblico-pop que buscava a pureza da alma americana ao mesmo tempo em que se perdia em seus próprios pecados. Já os Beatles deixariam de lado o iê-iê-iê para mergulhar fundo em si mesmos, emergindo de seu experimentalismo intuitivo --parte nostálgico, parte ingênuo-- com o melhor legado que o formato canção conheceu.
Aronowitz havia entrevistado John Lennon e descobriu que ele considerava Bob Dylan um "ego igual" e, amigo de Dylan, passou a pensar em como aproximar os dois artistas. Até que, naquele 28 de agosto, Al recebe um telefonema --era Lennon, de passagem com os Beatles por Nova York:
"Cadê ele?".
"Quem?"
"Dylan!"
"Ah, ele está em Woodstock, mas eu posso trazê-lo!"
"Do it!" (Faça!), mandou John do outro lado da linha, e o jornalista percebeu que podia dar ignição na própria história. Aronowitz combinou com Dylan, que veio acompanhado do roadie Victor Maimudes, ao volante. Com Al no carro, foram em direção a Manhattan, chegando logo ao hotel na Park Avenue. Lá, os três alcançaram o andar em que os Beatles estavam, sendo recebidos por um amontoado de artistas, radialistas, policiais e jornalistas, bebendo cerveja e conversando, que esperavam a vez de entrar na suíte para conversar com os Beatles, que estavam na capa da revista "Life" daquela semana.
Dylan entrou rapidamente, e a recepção foi feita pelo empresário do grupo, Brian Epstein, que, ao perguntar, entre champanhe e vinhos franceses, o que Dylan gostaria de beber, ouviu o pedido por "vinho barato" --para despachar o roadie dos Beatles, Mal Evans, em busca da tal garrafa. O encontro vinha frio, e os Beatles ofereceram pílulas para Bob, que sugeriu que eles fumassem maconha. Os ingleses responderam que nunca haviam fumado --consideravam a maconha uma droga pesada como a heroína, restrita a músicos de jazz e escritores malditos.
Pasmo, Dylan perguntou sobre aquela música que eles compuseram sobre estar chapado. Sem entender o que ele queria dizer, o cantor folk citou uma passagem em que os Beatles cantavam "I get high! I get high! I get high!" ("Eu fico chapado"), e Lennon esclareceu que era "I Want to Hold Your Hand", cuja letra, na verdade, dizia "I can't hide! I can't hide! I can't hide!" ("Eu não posso esconder!"). Desfeito o mal-entendido, Dylan sugeriu que todos fumassem um baseado.
Os Beatles, Dylan, Mal, Victor, Brian, Al e o assessor de imprensa Derek Taylor se dirigiram ao fundo da suíte do hotel, onde se trancaram e fecharam as cortinas. Bob Dylan começou a enrolar o cigarro, mas deixou o fumo cair por duas vezes, deixando que seu roadie terminasse o serviço. Aceso, o cigarro foi passado para Lennon, que passou a vez para o baterista Ringo Starr, que, por desconhecer os rituais canábicos, fumou-o inteiro, sem passá-lo adiante. Isso fez com que Al incentivasse a produção de mais cigarros --e logo cada um tinha o seu.
"Foi muito engraçado!", lembra Paul McCartney em suas memórias, "Many Years from Now", "o negócio dos Beatles eram humor, tínhamos muito humor. Havia um lado do humor que usávamos como proteção e, com aquilo ainda por cima, as coisas ficaram mesmo hilárias".
"Virou uma espécie de festinha", continua Paul, "voltamos todos para a sala, bebemos e coisa e tal, mas não acho que alguém precisasse de mais fumo depois daquilo. Passei a noite toda correndo para lá e para cá, tentando achar papel e caneta porque, quando voltei para o quarto, descobri o sentido da vida. Queria contar ao meu pessoal como era aquilo. Eu era o grande descobridor, naquele mar de maconha, em Nova York".
"Até a vinda do rap, a música pop era largamente derivada daquela noite no Delmonico. Aquele encontro não mudou apenas a música pop, mudou nosso tempo", lembra Al Aronowitz, em sua coluna on-line "The Blacklisted Journalist". Logo depois, Dylan lançaria, em seqüência, os discos "Bringing It All Back Home", "Highway 61 Revisited" e "Blonde on Blonde", enquanto os Beatles trariam "Rubber Soul", "Revolver" e "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band". Pura história.
Mary McCartney
Mary McCartney nasceu em 28/08/1969 e, sendo a primeira filha biológica de Paul, ganhou o mesmo nome de sua avó paterna. Mary, como Heather, sempre apreciou a tranqüilidade e a discrição, desde sua infância na fazenda da família em Sussex, Inglaterra - ali, as crianças eram criadas, convivendo com a natureza e cercadas de animais, os quais aprenderam a respeitar profundamente.
Desde cedo, Mary interessou-se pela arte de sua mãe - a fotografia. Teve em Linda sua professora particular e grande incentivadora, e resolveu fazer do hobby sua profissão. As primeiras fotos famosas de Mary foram as que fez de sua mãe, alguns dias antes de seu passamento. Mary conseguiu captar momentos radiantes, que mostravam Linda sorridente e serena, a despeito do seu estado de saúde.
Seu primeiro trabalho realmente importante apareceu quando foi convidada para fazer os primeiros registros fotográficos de Leo, o filho mais novo do primeiro-ministro da Inglaterra, Tony Blair. Além disso, foi também convidada a clicar o casamento do cineasta Guy Ritchie com a popstar Madonna - que, por sinal, usava um vestido de noiva desenhado pela irmã mais nova de Mary, Stella. De lá pra cá foram vários trabalhos fotográficos.
Hoje, Mary, assim como suas irmãs, equilibra trabalho (ela dirige o setor de fotografia da empresa de Paul, a MPL Communications) com a atividade em defesa dos animais. Mary também participou do projeto Wingspan, cujas entrevistas ajudou a conduzir e que foi produzido por seu marido, Alistair Donald. Ela e Alistair são casados desde 1998, e e o casal já deu a Paul McCartney 3 netos: Arthur (1999), Elliot (2002) e Sam (2008).
7 may 2011
Doble condecoración para Paul McCartney
Se trata de los premios; “Orden del árbol de la quinua” que le otorgará el ministro del Medio Ambiente, Dr. Antonio Brack Egg, y la “Medalla de honor de la cultura peruana”, que le entregará el ministro de Cultura Juan Ossio Acuña. De más está mencionar que Paul ha aceptado y referido que se siente complacido y halagado de poder recibir las referidas condecoraciones, más aún, porque se trata de que por primera vez pisará suelo peruano.
El dato
La Plaza Butters, en Barranco, muestra un gran graffiti en homenaje a los sicodélicos años sesenta, con motivo de la llegada de Paul McCartney al Perú.
Papas peruanas serán protagonistas en concierto de Paul McCartney
Las papas nativas tendrán una oportunidad más para lucir su sabor, esta vez al lado de uno de los más grandes de la música, el ex Beatle Paul McCartney. Durante el concierto, que se realizará el próximo lunes 9 de mayo en el estadio Monumental, se ofrecerán tres novedosos platos hechos con esta variedad de nuestro tubérculo andino.
“Quisimos ser sumamente respetuosos con la opción vegetariana de Paul McCartney y nos pareció muy oportuno repotenciar la imagen y las distintas formas de presentación que nos brinda nuestra papa peruana”, afirmó Ignacio Quintanilla, gerente general adjunto del BBVA Continental.
De este modo, han visto la luz preparaciones como la trilogía de papas nativas en sus salsas, chips nativas, entre otras. Además, para los comensales amantes de la carne está la salchipapa achorada, hecho con chorizo y papas nativas.
Según dieron a conocer los organizadores, se pondrán a la venta más de 500 kilos de papas nativas (ambrosio, chapina y kachunhuacsachi). Para el desarrollo de las recetas fue necesario que reconocidos chefs investigaran y probaran las distintas alternativas. El público podrá adquirir estas innovadoras alternativas en las zonas Red Carpet, Platinum y VIP del concierto.
Paul McCartney volvió a saludar al Perú: "Estamos yendo a verlos"
“Hola, amigos de Lima, Perú. Estamos yendo para encontrarnos. Nos vemos pronto”, dice McCartney para luego interpretar, en compañía de sus músicos, el tema “Back in the USSR” del “Álbum blanco” de los Beatles.
Se trata de la segunda vez que Paul McCartney se dirige a sus seguidores y a los de los míticos “Fab Four” en Perú. En la primera oportunidad (5 de abril) confirmó que su concierto en Lima será este 9 de mayo. “Vamos a rockear”, apuntó.
Paul McCartney recibirá dos condecoraciones por parte del Estado Peruano
Dos de las más importantes condecoraciones que entrega el Estado Peruano recibirá Paul McCartney durante su permanencia en nuestro país. Se trata de la Orden del Árbol de la Quina, que le será otorgado por el Ministro del Ambiente, Antonio Brack Egg, y la Medalla de Honor de la Cultura Peruana, a ser concedida por el ministro de Cultura, Juan Ossio Acuña.
McCartney ha referido que se siente complacido con las distinciones, más aún al tratarse de la primera vez que pisa territorio nacional, según informó la organización del show. El beatle ofrecerá este lunes 9 de mayo, en el estadio Monumental, un espectacular concierto.